MINHA ETERNA HOMENAGEM AOS NOSSO MILITARES QUE LUTARAM NA ITÁLIA, E LIVRARAM OS ITALIANOS DO FASCISMO NAZISTA. AQUI A RENDIÇÃO ALEMÃ DIANTE DO COMANDO DAS TROPAS BRASILEIRAS
FEB 1944: Nossos pracinhas cantam o Hino Nacional sob forte bombardeio. Mesmo assim não param de cantar nosso Hino Nacional
Hymns and Marches Military
You know where I come from?
I come from the hill, the Mill,
The jungles of coffee plantations,
The good land of coconut
The cottage where one is little,
Two's company, three's a crowd,
Come the silky beaches,
Of towering mountains,
Pampas, the plantation,
The curly riverbanks,
Rough seas of green
Of my homeland.
As I scroll through land,
God forbid I die
Without return thither;
Without that light by currency
This "V" which symbolizes
The victory will come:
Our final victory,
What is the crosshairs of my rifle,
The ration of my haversack,
The water from my canteen,
The wings of my ideal,
The glory of my Brazil.
I come from my land,
White House Saw
And the moonlight of my backcountry;
I come from my Maria
Whose name begins
In the palm of my hand,
Warm arms of Moema,
Honey lips Iracema
Extended to me.
O my beloved land
Of Aparecida
And the Lord of Bonfim!
As I scroll through land,
God forbid I die
Without return thither;
Without that light by currency
This "V" which symbolizes
The victory will come:
Our final victory,
What is the crosshairs of my rifle,
The ration of my haversack,
The water from my canteen,
The wings of my ideal,
The glory of my Brazil.
You know where I come from?
And I have one Fatherland
In the midst of my guitar;
That live in my chest
Was taking up way
A huge heart.
I left my land back there,
My lemon, my lemon tree
My foot jacaranda,
My little home
High up on the hill,
Where the thrush sings.
As I scroll through land,
God forbid I die
Without return thither;
Without that light by currency
This "V" which symbolizes
The victory will come:
Our final victory,
What is the crosshairs of my rifle,
The ration of my haversack,
The water from my canteen,
The wings of my ideal,
The glory of my Brazil.
I come from beyond that hill
Azula still the horizon,
Where our love was born;
Ranch beside him
A coconut tree that poor,
Already died of homesickness.
I come from the most beautiful green
The more golden yellow,
Blue more light-filled,
Full of silver stars
Kneeling dazzled,
Making the sign of the Cross!
As I scroll through land,
God forbid I die
Without return thither;
Without that light by currency
This "V" which symbolizes
The victory will come:
Our final victory,
What is the crosshairs of my rifle,
The ration of my haversack,
The water from my canteen,
The wings of my ideal,
The glory of my Brazil. LETRA ORIGINAL
Canção Do Expedicionário
Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
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