We are these infants
Whose breasts lovers
Never fear fight;
We live,
die,
To enshrine in Brazil!
We never matured breasts,
Value, rambling,
In the heat of the dispute,
We show,
That in our country we have,
Immense value,
In the intense,
The fight.
Infantry are the noble,
Queen of weapons,
Why would you
My Life,
And the glory promised,
On the battlefield,
Is with you,
Against the enemy,
The fire of shrapnel!
You are the eternal majesty,
In the combatants lines,
Are the entity,
Of the bravest.
When the touch of victory
Mark our joy,
I will sing,
I will cry:
Infantry are the noble!
Brazil, will give you with love,
All the sap and vigor,
That in my chest closes,
Rifle!
Servile!
My noble friend for war!
O! My Tassel loved,
Sacred pavilion
That leads to glory,
With light,
sublime
Love is expressed,
If I speak of the high,
All ruptured by bullets!
{CHORUS You're the noble Infantry, etc ...} LETRA ORIGINAL : Canção da Infantaria
Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!
Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.
És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marca nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!
Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!
Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime
Amor se exprime,
Se do alto me falas,
Todo roto por balas!
REFRÃO { És a nobre Infantaria, etc...}